
Lendo o livro identifiquei várias vezes os sentimentos dela fazendo uma analogia com a vida normal, quantas vezes as pessoas se encontram em "cativeiros" e não percebem ou não têm coragem de fugir, de se livrar deles e em muitos momentos sentem compaixão do "algoz" pois ele dá uma sensação de falsa segurança, de provisão, de estabilidade e até por suprir emocionalmente! Esse "algoz" pode ser uma pessoa, um amigo, o trabalho, a igreja, as obrigações e tantas e tantas outras condições que a vida impõe e aceitamos por longos períodos até que encontram condições de livrar-se deles!
Sente-se medo, medo do mundo fora do "cativeiro", tem-se medo de sair da zona de conforto, medo de experimentar a sensação de liberdade!
Foi assim com Natascha, que durante o cativeiro apesar de tanto sofrimento recuou em várias oportunidades de fuga, tinha medo do mundo aqui fora, tinha medo de que para ela ficou desconhecido por tantos anos, mas ela não desistiu, estabeleceu uma meta que era fugir quando completasse 18 anos e conseguiu! Seu algoz não aguentou e se suicidou!
Sua coragem foi compensada e ela pode reconstruir sua vida!
FONTE: http://ellengaby.blogspot.com/2011/04/cativeiro.html
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